Blog do Vereador Sampaio: setembro 2014

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A Audiência Pública sobre a travessia da balsa em dias de adversidades climáticas

A Audiência Pública sobre a travessia da balsa em dias de adversidades climáticas foi um grande fracasso, afinal NÃO TIVEMOS A PRESENÇA E SE QUER A JUSTIFICATIVA DA AUSÊNCIA, dos principais atores convidados, como os responsáveis pela Defesa Civil,do Secretário de Assistência Social e mesmo do Sr, Prefeito Antonio Colucci, sem dizer do representantes do Corpo de Bombeiros e da nossa vizinha cidade de São Sebastião, que tanto sofre com as enormes filas que se formam nestes dias de paralização dos serviços. Com isto, não foi possível, se quer encaminhar a audiência para se produzir um Plano de Contingência, meta desta reunião, que tinha o objetivo de melhor atender a população que se utiliza do serviço de travessia das balsas e que experimenta grande transtorno em dias de situação climática adversa.
A audiência ficou limitada a apresentação da Dersa, que precisamos agradecer pelo comparecimento, mas que trouxe somente a notícia da contratação do IPT, para início dos estudos que possibilitarão concluir nos próximos meses, qual será o melhor a se fazer nestes dias de situação climática adversa, infelizmente se valendo ainda das embarcações e equipamentos que a Dersa possui atualmente.
Muito boa foi a ponderação do engenheiro do IPT que enalteceu a segurança das pessoas em primeiro lugar, dizendo que independente de qualquer resultado deste estudo, as adversidades sempre devem ser tratadas com cuidado, pois não temos o domínio das condições climáticas e cita exemplos de segurança na aviação, no transito dentre outras, assim como temos que considerar o da travessia.
No nosso entender, a melhor consideração quanto ao problema, foi dada pelo comandante Sá da Capitania dos Portos, quando menciona que sua missão é cuidar da segurança da navegação, mas acredita que a melhor solução para este problema, seria pensar em um novo modelo de embarcação que atenda as reais necessidades de nossa travessia, mesmo por que este serviço é o nosso cartão de visitas para uma cidade que quer ser turística e bem receber seus visitantes, o que comungamos na íntegra com seu pronunciamento.
Não podemos deixar de agradecer ainda, a todos os cidadão interessados que se fizeram presentes e engrandeceram e muito contribuiram com o debate. Todavia, estas mesmas pessoas se mostraram muito decepcionadas com a Dersa, que se quer cumpriu qualquer das promessa de melhorias que já tinha feito em outra audiência a cinco meses atrás.
Finalmente meus agradecimentos vão para os senhores(as) vereadores que aprovaram esta audiência por unanimidade e se fizeram presentes na audiência.
Vamos encaminhar a ata e nossas considerações para o presidente da Comissão de Transportes da Assembléia Legislativa, o Deputado João Carames, para que dê conhecimento a todos os deputados, do descaso que a Dersa tem tratado nosso município.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Na última sessão ordinária de terça-feira (2/9), o requerimento que solicita audiência pública antes da licitação do transporte marítimo a ser implantando no município, de autoria do vereador Luizinho da Ilha (PCdoB), gerou discussão acerca da necessidade de um debate.

O vereador Sampaio Junior (PROS), que pediu discussão da matéria, parabenizou a iniciativa de Luizinho e ressaltou a importância da audiência sempre quando houver gastos. Sampaio também citou a obra da entrada da cidade, que define como de “mar de asfalto”, discutida só após a realização. O vereador ainda acredita que as lanchas a serem adquiridas não poderão operar nos píeres, pois eles não possuem abrigamento necessário. “Está sendo jogado para a população um grande enfeite sem resultados”, conclui.

De acordo com o requerimento de Luzinho, a divulgação da implantação no município de um sistema aquaviário de transporte público que ligará do norte ao sul da ilha despertou grande interesse na população que, apesar de aprovar a iniciativa, reprova o fato de não ser ouvida num tema de interesse da comunidade. “Isso tem que ser discutido antes, eu não quero que comunique, eu quero dialogar”, diz.