terça-feira, 25 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Obra do Teatro segue gerando polêmicas
Veja no vídeo o posicionamento, na íntegra, do vereador Sampaio à respeito do Centro de Convenções e Teatro Municipal de Ilhabela.
Vídeo:
Vídeo:
14/11/2014 - ILHABELA
Vereador reafirma seu papel de fiscalizador do poder executivo e se diz favorável ao Teatro e Centro de Convenções
Daniela Malara Rossi
Após a segunda paralisação nas obras do Teatro e Centro de Convenções de Ilhabela, o vereador Onofre Sampaio Junior (PROS) se pronunciou mais uma vez em relação às irregularidades do projeto. Ele fez uso da Tribuna da Câmara, na última terça-feira, para falar sobre o uso de R$ 2 milhões para a remoção de rochas presentes no subsolo, problema que já havia sido apontado pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ilhabela, em documento divulgado em maio deste ano.
“Não me parece correto destinar o dinheiro público para consertar problemas que já haviam sido indicados, mas foram ignorados na execução do projeto. Já havia um alerta para esta falha, mas prosseguiram e agora estão pagando para remover as rochas. É sabido que uma obra não pode ser realizada com esta técnica em cima de terreno rochoso e agora o município vai ter que despender mais dinheiro para consertar o erro”, explica o vereador.
Ele afirma que seguirá cumprindo seu papel de fiscalizador do poder executivo, mas não é contra a execução da obra. “Andam dizendo que sou contra o turismo e a obra do Teatro, mas, pelo contrário, quero ver a obra pronta o quanto antes. O único problema é que não podemos utilizar o dinheiro do cidadão de forma irregular. Essa casa é a única responsável por acompanhar e indicar possíveis erros da gestão, por isso, minha consciência está tranqüila e vou continuar fazendo o que fui votado para fazer”, diz Sampaio.
Orçada em R$ 4,3 milhões, a obra estava prevista para ser realizada por meio de convênios federais e estaduais, mas apenas o governo do estado efetuou um repasse no valor de R$ 750 mil ao município. O teatro deverá ter capacidade para 500 pessoas, com sala para convenções e eventos e, já tem, inclusive, um encontro de medicina esportiva agendado para novembro de 2015.
Foto: Mara Cirino/IL
Fonte: Jornal Imprensa Livre Litoral Nortehttp://imprensalivre.com.br/novosite/noticia/37832/obra-do-teatro-segue-gerando-polemicas/
Dia da Bandeira Nacional
No dia 19 de novembro comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, essa
comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da
República, no ano de 1889.
A substituição da bandeira imperial por uma bandeira republicana
representa as mudanças que o Brasil passava naquele momento: mudanças na forma
de governo e de governar, do regime imperial para uma república federativa.
Além disso, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao
republicanismo, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento
do sentimento nacionalista, ou seja, a construção identitária do povo
brasileiro, a identidade nacional.
A atual Bandeira Nacional foi adotada
pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação
da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por
Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado
Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares
(pintor).
A bandeira do Brasil é formada por um retângulo verde, no qual
está inserido um losango amarelo, cujo centro possui um círculo azul com
estrelas brancas (atualmente 27) e com uma faixa branca, que contém a frase:
“Ordem e Progresso”. Cada elemento da bandeira possui um significado:
Verde:
simboliza a pujança das matas brasileiras;
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal.
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal.
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
As estrelas na Bandeira Nacional estão distribuídas conforme o
céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro
de 1889, no qual a Constelação do Cruzeiro do Sul se apresentava verticalmente
em relação ao horizonte da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, Raimundo
Teixeira Mendes elaborou um desenho contrariando alguns aspectos da astronomia,
priorizando a disposição estética das estrelas, e não a perfeição sideral.
A primeira versão da bandeira era composta por 21 estrelas, que
representavam os seguintes estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba do Norte (Paraíba), Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia,
Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Município da Corte.
Posteriormente, foram inseridas novas estrelas, através das
modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de 1968, que permite atualizações
no número de estrelas na Bandeira sempre que ocorrer a criação ou a extinção de
algum estado. Nesse sentido, seis estrelas foram inseridas para representar os
estados do Acre, Mato Grosso do Sul, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins.
Essas foram as únicas alterações na Bandeira do Brasil desde que ela foi
adotada.
A Bandeira Nacional é um dos símbolos mais importantes do país,
devendo ser hasteada em todos os órgãos públicos, escolas, secretarias de
governo etc. Seu hasteamento deve ser feito pela manhã e a arriação no fim da
tarde. A bandeira não pode ficar exposta durante a noite, a não ser que seja
bastante iluminada.
Durante toda sua história, o Brasil teve várias Bandeiras até que se concretizasse a atual. Confira todas elas:
Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
Bandeira Real (1500 - 1521)
Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
Bandeira da Restauração (1640 - 1683)
Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Bandeira do Regime Constitucional (1821- 1822)
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Bandeira Provisória da República (15 a 19 de Novembro 1889)
Bandeira da República Federativa do Brasil (19 de Novembro de 1889 até os dias atuais).
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
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