quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Tribunal de Contas da União TC 13659.989.16-4


Publicação na Imprensa Oficial de 04/10/2016

TC-13659.989.16-4
Representante: Onofre Sampaio Junior
Representada: Prefeitura Municipal da Estância Balneária
de Ilhabela.
Autoridade competente: Antonio Luiz Colucci (Prefeito Municipal).
Assunto: Representação formulada contra o edital da Tomada de Preços n° 03/16, certame processado pela Prefeitura Municipal de Ilhabela com propósito de contratar empresa para realização de Curso para Consultores e Monitores Ambientais; Especialização em Identificação de Aves e Condução de Observadores; e Capacitação para Profissionais de Receptivo Turístico. Advogados: Vinícius de Moraes Felix Dornelas (OAB/SP n° 331.641) e Eduardo Leandro de Queiroz e Souza (OAB/SP n° 109.013). Pelo voto dos Conselheiros Renato Martins Costa, Relator, Antonio Roque Citadini, Edgard Camargo Rodrigues, Cristiana de Castro Moraes e Sidney Estanislau Beraldo e do Auditor Substituto de Conselheiro Samy Wurman, o E. Plenário, ante o exposto no voto do Relator, decidiu julgar parcialmente procedente a representação formulada por Onofre Sampaio Junior, determinando à Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Ilhabela que promova a anulação do edital da Tomada de Preços n° 03/16, por ofensa ao disposto no §1°, do artigo 23 da Lei n° 8.666/93, sem prejuízo de, na eventualidade de republicação de novos editais, adotar as medidas corretivas consignadas no corpo do referido voto. Determinou, ainda, sejam representante e representada, na forma regimental, intimados deste julgado, em especial a mencionada Prefeitura, a fim de que, ao elaborar novos textos convocatórios, incorpore as retificações determinadas, providenciando a publicidade e a reabertura dos prazos, na forma da lei. Determinou, por fim, após o trânsito em julgado, sejam os autos arquivados

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O resultado aqui apresentado possui caráter meramente informativo,
não se prestando para contagem de quaisquer prazos processuais.

Página 1 de 1 - Total de 1 processo encontrado. 
Processo nº: 13659/989/16
Matéria: EXAME PREVIO DE EDITAIS DE LICITACAO
.
Exercício: 2016

Origem:
ONOFRE SAMPAIO JUNIOR

Mencionado:
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA

Relator:
RENATO MARTINS COSTA

Objeto:
Representação representação visando ao Exame Prévio do Edital da Tomada de Preços nº 003/2016, do tipo técnica e preço, promovida pela Prefeitura Municipal de Ilhabela tendo por objeto a contratação d

Data de Autuação:
11/08/2016



ANDAMENTO

Remetente:
SECRETARIA DIRETORIA GERAL - TAQUIGRAFIA
Data de remessa:
23/09/2016
Destino:
SECRETARIA DIRETORIA GERAL - TAQUIGRAFIA
Motivo:
DEVOLUCAO

DOCUMENTOS


        DECISÕES - TCU

Processo Administrativo nº 16.700/2015

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE




RESPOSTA AO REQUERIMENTO Nº 420/2016

CORRESPONDÊNCIA OFICIAL 



(Prefeitura Municipal de Ilhabela)

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Em Sessão Ordinária da Câmara, vereador Sampaio se manifesta contra construção de Mirante



Na sessão Ordinária de 03 de maio, da Câmara de Ilhabela, o vereador Sampaio (Rede) fez uso da Tribuna para mais uma vez se posicionar contra o projeto de construção do Mirante do Morro da Cruz.

O vereador Sampaio já havia manifestado sua opinião, também fazendo uso da Tribuna, durante Sessão Ordinária realizada em abril deste ano. “Acho que não avisaram esse senhor Ohtake, que está ganhando caminhões de dinheiro para fazer o projeto, que para fazer esse tipo de coisa tem que passar pelo Conselho do Plano Diretor. Está em vigor é lei Municipal. Absurdo o encaminhamento e a falta de critério para usar o dinheiro público”, disse o vereador na ocasião.

Encomendado pela Prefeitura de Ilhabela ao arquiteto Ruy Ohtake, a construção, que deverá ter 25 metros de altura, não agradou a população que alega que a obra é um desperdício de dinheiro público, além de achar que o projeto é horroroso e não tem coerência com a paisagem da cidade.

Uma audiência pública aconteceu no dia 27 de abril na cidade, para apresentar o projeto aos moradores. A população presente no evento rejeitou enfaticamente a proposta do projeto, não só por achar que caixas de concreto não tem a ver com a arquitetura presente na cidade, como por considerar absurdo o valor da obra, tendo em vista que somente o projeto custou R$ 395 mil reais.


Em sua manifestação na Tribuna neste mês, Sampaio destacou algumas necessidades da população, que deveriam ser atendidas antes de realizar uma obra tão cara como a do mirante. Para ele, o dinheiro deveria ser usando para a saúde, saneamento básico, melhoria em vias públicas, entre outras coisas. “Tanta coisa que a população pede para ser feito nessa cidade, e a gente vê esse arroubo, de tentar fazer coisas mirabolantes. Antes de ter esse tipo de obra, devemos buscar resolver alguns problemas que Ilhabela ainda tem”, disse o vereador. “Estamos invertendo os papéis. Depois que nós cumprirmos todas as necessidades da população, esse projeto pode vir a ser discutido”, concluiu o parlamentar.


Assista ao vídeo do vereador Sampaio fazendo uso da Tribuna e falando sobre a construção do Mirante: